O rural, em carvoeiro e madeireiro, mantém ativos clientes e negócios. A compra e revenda, em matos de eucalipto, atende exigências de matéria-prima. A derrubada, em cortes (de metros e toras), advém na auto execução. A fabricação, em carvão, acontece no contínuo. O comércio, em decurso, ascende em atravessador (de clientes e plantadores). Os preços, na oferta e procura, calham na oscilação. Os ganhos, em épocas e ocasiões, verificam-se dissipados e exprimidos. O segredo, em custeio da própria mão de obra, verifica em “jogo de cintura”. A vida, no juízo dos negócios, formou sabedoria. A pessoa, no mundo das finanças, convive no impossível de auferir o último centavo. Os negócios, em consorciação, devem convencionar-se ao consenso das partes. O excessivo, em direitos e proveitos, conduz na exclusiva transação e evasão do cliente. O ardiloso, em situações, perde em ocasiões (no ensejo de manter freguês). O bom senso, em correto e justo, avigora analogias e negócios.
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.sindimoc.org.br/
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