O casal, em aparentados, acolheu usual solicitação. A visita, em alguma ocasião, deveria acontecer na casa. A achegada, em certa hora, incidiu na realização. A imprevista janta, em peixe frito, afluiu no disposto. A delicadeza, no parco tempo, despontou em dívida. Os hóspedes, em retribuição, discorreram em inúmeros ensejos. A obrigação, em prudente tempo, viu-se atendida no exigido. A experiência, em instrução, ensinou exemplo. A nova acolhida, em algum posterior, cairia na frivolidade. As casuais gentilezas, em acobertado comércio, acudiram na ideia dos parentes. O seguido, em novas visitas, caiu no difícil. A interação, em próximos, acontece em aleatória celebração. O fulano, em correspondências de débitos, nutre distância. As pessoas, em gastos e tempos, incidem nas hospedagens. A visita, em ocasionais, calha em exclusiva hora. O essencial, em episódios, sucede discorrido no ínterim de tempo. Os excessos, em familiaridades, transcursam em comentos e intrigas.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.receitasanamaria.net/
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