Os apaixonados, em jovem idade, reuniram laços. A maturação, em escolhas, afluía em baixas vivências. A gravidez, em precoce, conduziu na união. O entendimento, em áureos tempos, originou três benzidos filhos. O tempo, em “debaixo do idêntico teto”, trouxe mútuas angústias e confusões. Os rebentos, em crescidos e formados, permitiram “separar alianças”. O casal, em três décadas de convivência, perdeu afeição e fascinação. O ajuizado, em feitios de amigos, dirigiu em “cada qual seguir seus rumos”. O contato, em sogra e sogra, nutriu-se “amigável e conversável”. A morte, em exata data, adveio no sogro. Os filhos, em netos do finado, mantiveram-se enlutados e presentes. O genro e pai, em alento e união (em difícil ocasião), acabou desconvidado. Os cunhados, em velório, externaram ensejo da “evasão do recinto”. O sujeito, em contexto, careceria de “pertencer ao clã”. O recurso, em “ensacar viola”, foi safar-se das ocorrências. O vocábulo, em cunhado, advém em ambíguo começo.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: https://noisey.vice.com
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