domingo, 19 de fevereiro de 2017

A usual cedência

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Os vizinhos, em amigos e parceiros, viviam em falas e ligações. As famílias, em cerne da linha, distinguiam-se pelas origens. Os escambos, em benefícios, caíam no coleguismo. A inicial, em esmerada, advinha na guarda de espécies. Os achados, em animais e vegetais, assistiam-se abrigados (na genética). A segunda, em jovem e interesseira, caía em banais pedidas. As finezas, em aves, gomos e sementes, afluíam em concessão. O custo, em ação de perpetuação, via-se suprimido (no geral). A prática, em amanhado genético, caía no costume colonial. A doadora, em ocasião, ansiou variedade de flor (em troca). A espécie, em esplêndido jardim, enobrecia pátio. A equivalência, em elegância, acudiu acobertada (em intencional amnésia). A conduta, em invejosa, brotou na aclaração. O solicitado, em renovação, andou logo rejeitado. O preceito, em ínvido, abdica em pedida. A negativa, em cedência, acerta em baixa brotação e sorte. As proles, em envelhecidas relações, cultivam memórias e suspeitas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias” 

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

As banais celebrações

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O clã, em migrante campo-cidade, carecia de local. A junção, em reuniões de família, caía em acidental precisão. O provedor, em acobertada liderança, seria “espécie de chefe”. A atribuição, em dirigente nato, incomodava os demais (genitores manos). O guia, em ditames e juízos, seria exclusivo escutado. A contenda, em bom tempo, advinha estendida em probabilidades. As tentativas, em múltiplas imputações, foram ensejadas. A reputação, em epílogo, recaiu no aforado e relacionado. O sujeito, em percurso de cada ano, bancava especial junção. O aniversário, em admirável festa, ocorria na casa. O espaço, em dezenas de convidados, advinha na chácara. As várias estirpes, entre “enxertos”, manos e sobrinhos, acorriam no costume. A copa e cozinha, em ínterim, viam-se liberados (nas custas do festeiro). O breve convívio, em reunião informal, acorria em balelas, glosas, piadas... Os afagos, em hortados, decidiram anseio. As pessoas, em folguedos e ingestões, vendem alma e imagem.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

As cláusulas do acertado

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Os velhos amigos, em outrora locatário e inquilino, exteriorizaram desacertos e diferenças. A madeireira, em instalada em galpão, assistiu-se novidade (na experiência e linha). A infraestrutura, em rede elétrica, necessitou ser avigorada na tensão. A obrigação, em custas do arrendador, afluiu no instituído. A elevada grana, em materiais e serviços, findou agregado. O inquilino, em venda de firma, adveio na inclusão (em alheio bem). A rede, em marcante soma, abrangeu transação. O real dono, em indenização, finalizou em “ares de esquecido”. O locador e inquilino, em certa ocasião, externaram colóquio. A repressão, em reparação, foi discutida. O golpista, em falido, consentiu débito. A conferência, em conteúdo, expôs regra. “Os malandros, em escusos acordos, arruínam capital e crédito”. O fato, em síntese, expõe: “Em nenhum ter atalhado falência e salvado reputação”. A picaretagem, em desleixo da nitidez, origina acertada ruína. O homem, em honrado e lícito, contempla cláusulas dos ajustados.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 12 de fevereiro de 2017

O velho galpão

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O abrigo, em velho paiol, fora obra dos avôs. O desuso, em tempo, originou desleixo e estorvo. O remanejo agrícola, em vinda da intensa mecanização, criou obstáculo. O desmonte, em remoção dos materiais, tornou-se melhoria e precisão. A área, em pastoreio e plantação, cairia em ampliação (em sutil domínio). Os empregados, em dupla de arranjados carpinteiros, foram acordados na demolição. O cochilo, em extração de enferrujados pregos, contornou-se corriqueiro. Os artefatos, em roça, decorriam na ilusória indiferença. Inúmeras unidades, em arrancadas, deixaram de ser recolhidas no serviço. O curioso, em escasso tempo, ocorreu na vaca (Mimosa). O animal, em aspecto, ostentava agonia. O plantel, em anomalia, conheceu supressão. O bucho, em vários pregos, calhou no acumulado. O bicho, em aditivo de ferro e sal, engoliu indevido. O fato expõe: O capricho, em quaisquer tarefas, perpassa em apego e obrigação. As pessoas, em afobação e negligência, cavam competente dano e desdita.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”



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sábado, 11 de fevereiro de 2017

A ordem de respeito

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Os malandros, em prováveis conhecidos ou vizinhos, incidiam no costume. As incursões, em escondidas, visavam extrair conveniências. O açude, em adjacência da casa, achava-se no cerne do potreiro. Os pescadores, em abusados e improvisados, consentiam propositais rastros. Os anzóis e redes, em nacos, caem em fiapos. Os invólucros, em garrafas e latas (cerveja e pinga), afluíam em provocação. A mulher, em enviuvada senhora moça, arrumou velada associação. A companhia, em calejado homem, tratou de impor ordem e respeito. O alarde, em cachorros e quero-queros, regeu na instantânea ação. A surpresa, em três potentes disparos, serviu de alerta e atenção. A ameaça, em porvindoura visita, adviria em acerto das diferenças. Os indesejados, em ligeira retração, desviaram direção. O morador, em falha de “objeto de consideração”, acode em escárnio. A casa, em falta de cônjuge, calha em agravos e arrojos. O estampido, em arma de fogo, ostenta aviso de linguagem universal.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O suor da terra

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O agricultor, em calejado (na exposição às intempéries), seguiu receituário da experiência. A ureia, em superfaturada matéria prima, viu-se aplicada no racional. O despejo, em ação mecânica, emanaria na vantagem das daninhas. O milho, em menor porção, auferiria adubo. A saída, em obra manual, despontou aplicada (nas adjacências do pé). O proveito, em economia, revelou-se em quantia. O preceito, em norteado, afluiu em fazer render (o pouco em muito). A mão, em ferida, finalizou corroída na química. A dor, em esperança de lucro, abrandou agonia. O dilema, em fecho das tardes, adveio na execução do serviço. A intenção, em suor da terra (orvalho), acode na diluição. A absorção, em desempenho noturno, acontece na lavoura. O calor, em insolação, favorece volatilização de conteúdo. O empreendedor, em baixo custo, faz viável propriedade. A produção, em arrochadas cotações (na venda), acode nos itens rurais. A ciência, em emprego do segredo, funda acesso ao sucesso.

Guido Lang
“História das Colônias”

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O ladrão fajuto

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O rural, em ladrão fajuto, executou outra obscura ação. A propriedade, em imediação, foi visitada (no silêncio). O aviário e tambo, em roubo, consistiram em principal alvo. O inconveniente, em fumante de palheiro, acorria carregado de peça. O canivete, em algum uso, fora empregado na atuação. O intruso, em execução apressada, finalizou perdendo item. A defraudada família, em achado, foi guardar bem. A pergunta, em circunvizinhança, foi em “alguma pessoa conhecer seu dono”. Outro próximo, em usual contratante (do impróprio), reconheceu detentor (em imediato). A coerção, em disfarçado ladrão, caiu na comprovação. O aviso, em dom de chasco, foi em “vir buscar objeto”. A imputação, em reservada conversa, foi de atrevido trapaceiro. O caso, em quatro ventos, acabou relatado. A confiança, em antigo obreiro braçal, brotou diminuída no local. A ladroagem, em lugar de poucos residentes, apronta elucidada (em parca hora). A reputação, em interior, calha em sinônimo de crédito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

A casual incriminação

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A mulher, em comparte dos afazeres da roça, intrigava em exata ocorrência. As espigas, em milho verde, faltavam nos pendões. A pastagem, em trato nas instalações, calhava em falta de unidades. O marido, em ciente e confiança, duvidava do fato. O ladrão, em correria e descuido, consentiu em perder peças (em ocasião). Os vigiados, em redobrado, acorreram nas ocupações. A amiga, em visitação, adentrou no fortuito comento. Os assuntos, em variáveis, envolviam afazeres (campestres e caseiros). A dita-cuja, em casual abordagem, comentou na indiscrição e singeleza. O vizinho, em beltrano e próximo, caía em trato de chiqueiro de porco. O milho, em espigas, ocorria em ativo item. O tratador, em lavoura de cereal, advinha na completa ausência. A origem, em produto, afluía no desconhecido e enigmático. A veracidade, em insonhável, abonara feitios de aparecimento. O malandro, em acaso, saiu apontado na invenção. Os achegados, em circunvizinhança, assessoram afazeres e possessões.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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Imagem meramente ilustrativa.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

A obtenção de variedade

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O agricultor, em passeios, circulava em remotas paragens. Os experimentos, em vislumbrados, consistiam em exemplo e instrução. As inovações, em propriedades, advinham em adentradas. A distinta turnê, em certa estada, regeu na degustação de café colonial. A parada, em certa tenda, incidiu na oferta da especial variedade. A batata doce, em artigo de consumo, revelou-se disponível (à venda). A maneira, em velado interesse, consistiu em comprar item. O fruto, em deglutição caseira, apresentou-se peculiar. O modo, em difusão, foi talhar pontas. Os restos, em amanhado, suscitaram brotação. As mudas, em lavoura, calharam na introdução (na possessão). O método colonial, em bulbos e sementes, desponta em banal invenção. A transmissão, em espécies e variedades, adiciona-se ao esmero (da fertilidade e trabalho). A biodiversidade, em minifúndio de subsistência, expõe abastança de produções e recursos. O ministério, em quaisquer ocasiões, delineia aptidão e proveito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 5 de fevereiro de 2017

O presságio da chuva

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A residente, em cleptomaníaca, acorria no espaço da paragem. As precisões, em artigos de subsistência, advinham na fartura. A arte, em devassidão, caía em excursões e visitas. Algum artifício, em imperceptível, precisaria advir em furtado. A celebridade, em ladra, percorreu comentos e paisagens. O vizinho, em sumiço de galinha, acudia na criação. A surpresa, em preparado excepcional, aguardou ocasião. O tiro, em aprontado de pólvora e sal (grosso), apreendeu malandra. A incursão, em outra peripécia, conduziu em ansiada vítima. A barriga, em membro anatômico, viu-se atingida. A ferida, em criada aberta, deixaria de sarar (em extensas curas). O registro policial, em infração do sistema, afluiu na negação e supressão. A véspera, em prenúncio de chuva, sinalizava egressão de água. A atmosfera, em elevação (na umidade relativa), induzia na vazão. A invenção, em infecunda doação, curou vício. As pessoas, em afrontadas e surrupiadas, despontam irritadas e imprevisíveis.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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sábado, 4 de fevereiro de 2017

O insano epílogo

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O ancião, em encanecido festeiro (colonial), achou-se na festa. O baile, em acalorado ambiente urbano (em afamado clube), caía na domingueira. O público, em variável, afluía das distantes paragens. O prazer, em bebidas e chamegos, ruía na intensa conversa e melodia. O vivente, em múltiplas cervejas (pagas), custeou outra rodada. A companhia, em jeitosa e jovem madame, merecia alegria e apreço (da ocasião). A contenção, em parcos anos de vida (em expectativa), findou esquecida (em sabedor). A fala, em compatrício, foi: “Os folgados, em herdeiros, desfrutarão do despojo. O ente, em finado, acaba velado e enterrado no apressado”. O juízo, em presentes do ritual, incide na avaliação: ‘Outro a menos para atrapalhar e incomodar em avançada idade’. A bonificação, em infeliz epílogo, calha em cheia pá de terra. A pessoa, em relações sociais (em parco tempo), decorreu em contumaz esquecido. O exemplo, em sábio, profere próprio modelo. A vida, em bons tempos, vale pelo vivido.

Guido Lang
“Histórias das Colônias” 

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A fixação de norte

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Os filhos, em ímpetos da mocidade, externaram excessos. A atitude, em família, caía na falta de ignóbeis atribuições. As alcunhas, em abjeto jargão, acorriam aprendidas do convívio colegial. Os progenitores, em circunstâncias, caíam em imputações deselegantes. O pai, em “fixação de norte”, desenhou limites. As pertenças, em convivência familiar, seriam suprimidas. As represálias, em insistências, proviriam nos “preceitos usuais da origem”. Uma tunda, em progredida idade, cairia no inadequado. Os provedores, em “cama e mesa”, calharam em inaceitáveis títulos. O criador, em possível idade, consertou ordem e respeito. O diálogo, em afinada aclaração e paciência, incidia no inicial modelo. Os escárnios, em brigas e intrigas, acabam em recíprocos insultos. As rédeas, em afrouxadas ou relegadas, tornam difícil restituição. Os limites, em afável convívio, vigoram vínculos. As colônias, em disciplina, careceram de cunhar bandoleiros e foragidos. “A pessoa, em pequeno, torce o pepino”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

A troca de vigia

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A família, em residente do interior, caía na ciência e destreza. O espaço, em morada no domínio, afluía na fecunda função. A criação, em galinhas caipiras, acendia na fácil e rápida ampliação. A abastança, em comida, desenvolvia ágil reprodução. O problema, em famoso criador, acorria em salientes sumiços. As unidades, em largadas livres, esvaeciam no adoidado. Os animais, em silvestres, acudiam na imputação da suspeita. Os cães, em cordiais e vigias, pintavam domados (no excessivo). A velha expressão: “Amigo de todos é amigo de ninguém”. A opção, em experiência, foi alterar guarda. Outro canino, em atiçado e treinada besta, assistiu-se largado no pátio. A ocasião, em falta proposital, conduziu na aclaração. O ladrão, em velho conhecido, ajuizou tratar-se dos iguais. O canídeo, em fuçador, deslumbrou ação e autoria. O malandro, em ameaça, conheceu homília. A próxima, em velada invasão, calharia no indigesto acolhimento. O ofício, em tapeador, incide igualmente em problemas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Os acanhados desvios

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O camarada, em feitio de boa gente, auferiu confiança e emprego. O prestativo senhor, em contratado de empregado, cairia na gerência. A tarefa, em “quebra galho”, acudia em múltiplos ofícios. O motorista, em entrega de materiais, ocorria na madeireira. O serviço, em bobeada e descontrole, dirigiu na célere e imediata execução. O servidor, em desonesto, marcava horas em excesso. As entregas, em alargados expedientes, regiam em desvios. Os materiais, em madeiras, foram desviados (ao próprio domínio). As construções, em abrigo e casa, foram restauradas. A obra, em auxílio paterno, ruía nas folgas. O patrão, em aclaração, levou tempo. O dano, em perda, fora amplo. A prova, em falta, conduziu no “deixa pra lá”. A demissão, em compensação, aspirou ulterior fatia. A firma, em descontrole, conduziu na quebra. As pessoas, em retidão, andam no baixo cômputo. O abonado, em múltiplos negócios, perpassa furtado (no velado). As acanhadas subtrações, em contíguo, acendem rompo.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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