A cidadã, em usual docente (nas colônias), averiguou florescido câncer. A doença, em ação de meses, fulminou ativa essência. A expressão, em despedida e legado (imaterial), chamou singular atenção e comoção. A mensagem, em lavrada carta (lacrada), viu-se entregue. A amiga, em missão, auferiu guarda. A abertura, em momento anterior (ao fecho do esquife), caiu em apreciação e leitura. Os presentes, em imaginações pessoais, avaliaram conteúdo. O teor, em agradecimentos, conselhos e pedidos, acudiu em “preleção das letras”. Os presentes, em aferida centena, “adentraram no pranto”. A brandura, em solicitada melodia (ao coral comunitário), incidiu na inconsistência do cumprimento. A agonia, em extremada, “calou falas e ofuscou cantores”. A sugestão, em presente, versou na efetivação em salva de palmas. O conteúdo, em coroação, assistiu-se entregue à prole. O protótipo, em decência, guiará sucessão. A pessoa falece, contudo pode deixar magníficos exemplos e ideias.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://hr.opusdei.org/
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