O moço, em donzela, conheceu em acertado evento. O galanteio, em namoração, contraiu forma. A convivência, em finais de semanas, tornou-se corriqueira passagem. A intimidade, em parco tempo, conduziu na ingerência nos negócios. A fulana, em sabichona apurada e intensa, ansiou dar as rédeas do comando. Os interesses, em parceira, ansiaram em decidir nas ordens. Os pais, em instrução, instituíram recomendação. As rédeas, em famílias tradicionais, incidem nos papéis masculinos. O cônjuge, em calças (em “detrimento da saia”), acode nas avaliações. O bate-papo, em “cartas na mesa”, adveio no par. O sujeito, em “pulso firme”, aprontaria em “bater martelo”. A mulher, em bom conselho, calharia no privado. O namoro, em contrário, findaria acabado no ato. A tradição versa: “A ave, em pequena, talha-se as asas” (com razão de evitar fuga). O homem, em dirigido pela esposa, cai no abjeto crédito. O juízo, em melhor opinião, necessita prevalecer no ajuste familiar.
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
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