A mulher, em ativa mãe, caía na imprópria mania. As expressões, em corriqueiro, sobrevinham em atitudes e episódios. Os termos, em protótipos, afluíam em besta, burro, égua, merda, tolo... O assimilado, em inadequação, desconhecia origem. O sensato dia, em repentina inspeção, achegou-se com o especial mano. O irmão, em infrequente visita, avizinhou-se na casa e pátio. A anunciação, em estridente assobio, atendeu costume das colônias. A mulher, em cozinha (porta afora), pronuncia pejorativo. O sibilo, em arte dos filhos, pensava ser obra. A visita, em identificada, solicitou elucidação. “Chamou-me de (...) fedida?” O embaraço, no contratempo, assistiu-se no episódio. A égua, no ciclo do tempo, despontou própria. Os contubérnios, em “repartição comunitária”, acanharam ascendência. As relações, em mal falados, transcursaram paragens. As imputações, em inconvenientes, advêm em desavenças e insultos. A educação, em apurada gente, perpassa ambientes e costumes.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
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