O colonial, na juventude, contraiu imprópria doidice e glória. As citações, em ocorridos, perpassavam em alongadas paragens. Os exaltados comentos, em aborrecimentos, caíam em “briguento e encrenqueiro”. O brio, no juízo, decorria de exemplo e legado. O camarada, na presença em eventos, tratou de “criar histórias”. Os bailes e jogos (no futebol amador), no usual das passagens, eram “sagradas artes das agressões”. A bebedeira, no mediano da folia, calhava no “amor da confusão”. A deficiência policial, na essência das linhas, jazia no fraquejo da atuação (estatal). Certo pré-ajustado, entre festeiros, exteriorizou ação e instrução. O sujeito, na criação da usual encrenca, contraiu cavalar surra. A imploração, na tunda, acorreu no receio de exaurir vida. O contraído, na amarga aflição, trouxe ulterior cura. O claustro, no “santo remédio”, serenou inquieto espírito. A faina e família, na distração, caíram no cerne dos ofícios. “Quem falta em aprender na afeição, educa-se no peso da dor”.
Guido Lang
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.aranoticia.com/
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