O filho das colônias, no centro urbano (da afamada cidade), instituiu prestigiado estabelecimento. O negócio, em restaurante, sobrevinha na aptidão e sustento. O local, no escasso tempo, tornou-se referência (no conjunto das concorrências). O detalhe, na chamada ao almoço, acorria na disseminação do odor. O cheiro, no capricho das carnes e temperos dos pratos, exalava-se no proposital. As cercanias, em múltiplos quarteirões, sucediam no convite. As pessoas, em fregueses (no potencial), sentiam-se aliciadas (no baque da fome). O estômago, no “ronco”, induzia na penetração da cantina. O Buffet, na comilança da dezena de variedades, assumia aparências de quermesse. A publicidade, no informal das conversas, espalhou-se pelas paragens urbanas. O fato descreve: “Cada empreendedor necessita conhecer e constituir singulares atrativos no negócio”. A astúcia, no lucro, incide em fazer muito no pouco. O convite, no apelo dos amigos, concebe na melhor propaganda.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.theatlantic.com/
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