O lavrador, na destreza do ofício, procedeu na gama de ações e cuidados. As lavouras, no colonizado da brenha, afluíram na sucessiva implantação. A lavração, na falta do plantio direto, afluía na ativa prática. As pedras, na extração, consentiram mecanização... A faina, no fruto (das criações e plantações), incidia no constituído segredo. Os aferros, no esforço das tarefas, expunham valor (na obra). O detalhe, na sinopse dos efeitos, caía no atributo/vigor dos sêmens. As sementes, no seio da qualidade, sobrepunham-se na adubação, aração, seara... As variedades, em cereais, assistiam-se escolhidas (no promissor da ocasião/meio). O idêntico, nas criações, ocorria na seleção (dos futuros genitores). Os ágeis e animados, em reunidos, caíam na primazia. Os excessivos, em magros ou nutridos, aprontaram recusados. A escolha, na domesticação, regia no acréscimo das castas. As extraordinárias iniciativas, nalgum começo, sedimentam alicerces do sucesso. Todo ofício, na noção, aflui em enigmas e manias.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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