O morador, em acanhado agricultor, liberou acesso (da estrada geral). A porteira, na outrora banal cancela, mostrou-se abolida e movida. O fato, no escasso tempo, descreveu no “deus nos acuda”. Os feirantes e forasteiros, na diária invasão, afluem no desígnio das vendas. Os artigos, na gama de miúdos, concorrem na exibição da oferta e intenção da revenda. O curioso, em adestrados (nos artifícios de venda), advém no operacional emprego. O juízo, na ausência de dinheiro, acode em disfarçada afronta. O difundido, em possuidor de grana, calha no morador colonial. O natural, na propriedade, advém na desconfiança (da segurança). Os malandros, na inicial ocasião, conjecturam panorama (das criações e instalações). A segunda ação, na escamoteada chegada, delineia efetivação da delinquência. As filmagens, no alastrado de câmaras (no ambiente urbano), “afugentam e exportam trapaceiros”. Os sujeitos, em endividados (dos excessos nos gastos), forçam-se em “alocar pé na estrada”.
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://blog.luz.vc/
Nenhum comentário:
Postar um comentário