O agricultor, no conjunto da multiplicidade agrícola, ostenta-se abençoado e celebrado. Os frutos, em produções, acorrem em atributos e surpresas. A fartura, em crescidos artigos, advém no decurso das searas. Os amigos e vizinhos, no corriqueiro, perguntam-se de tamanha doação e noção. O segredo, na ativa efetuação, procede nas adequações (das lunações). O calendário agrícola, no usual (dos afazeres), coloca-se no benigno dos dias. O lavrador, no interior do domínio e linha, adota firmemente padrão (da passagem da Lua pelos doze signos zodiacais). A energia, na suposição, confirmou-se no ciclo das gerações e tempos. As tarefas, no unido das criações e plantações, caem na efetivação (no constado da indicação). A alegoria, na compreensão, assemelha-se na condução. “O cerro abaixo acode no fácil e o morro acima no difícil da quilometragem”. A seiva, no contexto da circulação, define os efeitos (nas plantas). Cada serviço acorre nos segredos e todo louco advém em suas manias.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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