O recinto, no ofício compartilhado, verificou-se controlado e monitorado. Os assuntos privados, no presumível, ostentam-se abolidos e abnegados. As ligações, no ocasional, consentem urgentes chamadas. A sensata pessoa, no expediente, ligou ao conhecido amigo. Os colegas, no intenso, rodearam aparelho e recinto. As exigências, em melindrosas, advieram na chamada e comunicado. O dialeto, no legado (dos ancestrais), assistiu-se no empregado e proveito. O Hunsrück, no monitorado telefone, embaraçaria entendimento e tradução. Os temas, no exteriorizado, caíram na acepção figurada. Os presentes, na ingenuidade, almejaram entender detalhes. A dúvida, no contratempo, foi: Quê língua vê-se nessa? A réplica, na rapidez, incidiu na “alheia aos curiosos”. Os filhos das colônias, no criado do linguajar materno (do dialeto), praticam fala no diário familiar (na extensão da presença de entendedores). O calejado, na registrada telefonia, abstém-se de expor comércios e ocorrências.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: https://commons.wikimedia.org
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