O agricultor, no espaço da propriedade, deparou-se na praga da raposa. O animal, em invasor (no pátio), abateu aves e corroeu frutos. A amargura, na fome, confere-se no flagelo dos viventes. A caça, na sensata criatura, acudiu na conduta e distração (da prevenção). O descarte, no estirado cadáver (no mato), atraiu os esfaimados e maltratados abutres. A desgraça, em uns, verifica na felicidade/sorte de outros. Os urubus, no incurso, trouxeram esquisito ente. A ave, em albina, concorreu no conjunto do prato (na mutação dos negros). O colonial, na comprovação, procurou tirar foto (no celular). A ideia, na ação, careceu em perpassar de mentiroso. A alcunha, em “conversador/falante”, pega mal na coexistência. A natureza, em ocasionais anomalias, concorre na multiplicidade de espécies. O preceito, em registrar passagem, advém em informação e precaução. O indivíduo, no tempo, acode em velho, porém jamais carece de aprender e vislumbrar algum conhecimento diferente e original.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.culturamix.com/animais/aves/fotos-urubu-albino/
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