segunda-feira, 24 de outubro de 2016

As normas de economia

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A família, no alojado da módica propriedade, viveu no dilema do sustento. O parco solo, em irregular e pedregoso (no aclive), impedia abastança (das criações e plantações). Os membros, em dezena, conviveram na extrema carência. Os acanhados recursos, no continuado, refletiam-se no diário (dos consumos). A indigência, na instrução e vivência, cunhou crença e criação. As magras ceias, em múltiplas bocas, instruíram regras e subtraíram luxos. A essência (espartana), no florescido tempo, sedimentou bases (do destino). Os filhos, em crescidos, tomaram rumo (das cidades). O assimilado, no sofrido, foram esteios (cultivados no urbano). As fainas, na massiva poupança, cunharam capital. O abstruso início, em anos, levou na ereção de firma. A dedicação, no acúmulo e ciência, instituiu império (familiar). Os juízos, na prática juvenil, transcorreram no padrão (da gerência). O dilema, na prole, versou em perpassar modelo (em modesto). A base, na educação, emana do instruído familiar.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://rrupta.wordpress.com

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