domingo, 17 de julho de 2016

O amiudado sumiço


O criador, no trato das galinhas, acorria na amiudada e reiterada falta. A ração, na peculiar postura, caía no consumo e sumiço. O estrago, no tempo, decorria no amontoado e “dor no bolso”. A pilhagem, na vizinhança, inspirava ação e suposição. A achada, na certa ocasião, ocorreu no acaso. O cão, no faminto ente (vizinho), incursionava nas caladas. A besta, no interior do abrigo, adentrava na abertura. O colírio, na apressada aplicação, adveio na instalação. O fio condutor, no distendido, viu-se no adicionado da entrada. A eletricidade, na aguçada voltagem, completou inserida. O guaipeca, no choque, reagiu no exasperado alvoroço e infernal corrida. O sumiço, na analogia de raio, resultou no amargo artifício e experiência. A eletricidade, em cercados (pastoreios e propriedades), instituiu cheiro e cuidado animal. A bicharada, no primeiro choque, descreve distância e respeito. Sensatas manias, na praxe das multiplicações, requerem conveniente atenção e remédio.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.cachorrogato.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário