segunda-feira, 4 de julho de 2016

A casual dedicação


A esposa, no inserido das colônias, acudia no ímpar artifício e mania. Os afazeres, na casa, horta e jardim, sorviam conjunto das horas. Os trabalhos, na assistência do interior das lidas de roça, afluíam na excepcionalidade. A ocorrência, na véspera de evento comunitário, sucedia na energia e hábito. O fim, na assistência ao marido, visava granjear admirações e assuntos. As conversas, no ambiente festivo, ocorriam em temas frescos das criações e plantações. A frequência, em tarefas da lavoura, iluminava argumento e mente. A qualidade, no exteriorizado às amigas e vizinhas, caía no aspecto de ativa e efetiva laboriosa. O vizinho, no mexericado, enxergava peculiar encenação (teatral). A opinião familiar, no conjunto da vizinhança, calha em derradeira estima. Os indivíduos, no reservado das neuroses, criam contos e patologias. Cada atordoado, na conduta, assenta doença e mania. A pessoa, na ressalva da obsessão ao dinheiro, presta-se ao variável neste novo e velho mundo.

Guido Lang
        “Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://brasilartesenciclopedias.com.br/tablet/internacional/realismo06.php

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