Guido Lang
A pandemia, no coronavírus, trouxe pavor e precauções. As pessoas, em determinação estatal sanitária, ficaram obrigadas a enclausurarem-se em suas moradas. Algumas, nos disseminados cortiços, enjaularam-se nos cubículos. Os externados, nas mídias sociais, eram de massivo avanço da peste humana. As maneiras, no combate ou inibição a praga, acorreram em velhos subterfúgios. O consumo, em alho, cebola, limão, entre outros artigos, acorreu na utilidade expressiva. O bálsamo alemão, em gostas, sobrevinha no jejum. O mel, no preparado das caipiras, sobrevinha como fortificante para os beberrões... A novidade, em cantos e recantos das moradas, sucedia na cebola. As rodelas, em especial nos quartos, diziam “puxar as doenças”. A gripe, no aroma impróprio, sobreviria afugentada do ambiente. O segredo, no sistema imunológico são, reside na resistência aos agentes do vírus. Os idosos, no especial, apelam à sabedoria dos antigos. A morte, em “batendo na porta”, conduz em instituir ações, porque a vida calha no dom mais precioso. A sorte convém reforçar na adversidade. As pessoas, no desespero, apelam ao imaginável e ao inimaginável.
* Postagem: Júlio César Lang
* Crédito da imagem: https://belezaesaude.com/cebola/
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