O ente, no item episódios comunitários, caía no afamado bisbilhoteiro e mexeriqueiro. As ocorrências, no seio dos residentes, acudiam “fisgadas no armazém”. Os informados, em comentos (com esposa), assumiam “notórios noticiários”. O ardor, em afazeres do domínio, assistia-se nas abelhas. As colmeias, em abrigadas, residiam nos cantos e recantos. A dupla, em velhos amigos, ajustou-se em “materializar trote”. O aforismo, na alocução colonial, incidia em “aplicar relevante cachorrada”. A ciência, em aprofundados estudos, teria arquitetado bisonho inseto. As abelhas, em cruza com vagalumes, brotariam na astuta “vagabelha”. A inovação genética, na produção melífera, afluiria em maravilha. O benefício, no noturno, ocorria em ter luz própria (assim tornar possível contínuo lavor). O esforço, em dia e noite, duplicaria exploração humana. O colonial, no baque, aspirou introduzir comunidades. A ocorrência, em inverdade, introduzia fantasia. Uns, no exagero da curiosidade, prestam-se ao burlesco.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://andrearoxa.deviantart.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário