O agricultor, em vantajoso comércio, caía no ímpar criatório. As angolistas, cabras, galinhas e pombos, em indigesto negócio, calhavam geradas no ativo. A sina, em fruto, atendia mercado (em grandes centros urbanos). Os animais, em indefesos, incidiam contraídos no apinhado. O sacrifício, em altivo preço (unidades), advinha “no adereço dos rituais místicos”. O fato, no tempo, exibiu impróprios agouros. As energias, em repassadas, abarcaram família. Os membros, em azarentos, acudiam na saúde e trabalho. Os imolados, em antecipado, pareciam prescindir intuitos. Os transmitidos, na “energia dos desarmados”, conjeturavam “respingar nos envolvidos”. As cirurgias, em clínicas, absorveram dúbios lucros. A ciência, em ocorridos, conduziu na imediata proscrição (das criações). A pessoa, em práticas, precisa calhar em ferramenta do avanço (moral e social). O sujeito, no exato, necessita pouco para subsistir na vida. O ser, nas múltiplas circunstâncias, deve sobrevir em ações da evolução espiritual.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: https://www.altoastral.com.br
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