A cidadã, em criada e laboriosa nas colônias, perpassou misérias. A meninice, em pai alcoólatra, advinha em abusos e agonias. A desgraça, no literal da expressão, incidiu no seio da família. A grana, em níqueis, acorria direcionada ao sustento do vício. A condição, em “passar fome”, dirigiu na assimilação do segredo. O dinheiro, na técnica (da coesa gerência), regeu na prosperidade. A filha das colônias, em oportuna família, conteve desperdícios e supérfluos. As sobras, em ganhos, caíam em investimentos. A reaplicação, em contenções, fluía no contínuo das ações. A fortuna, em três décadas, delineou admirações e prodígios. A qualidade, em paupérrima, conduziu na (maior) abonada. A firma, mansão e terra, no cerne da linha, impunham amostra de comando. O dinheiro, em anseio, advém em ficar unido. Os gastos, em cautela, conduzem no ininterrupto acúmulo. O propósito, em aplicar em proveitos, esboça ciência financeira. O rural, em cerne da comunidade, aspira em ser o maior aforado.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://ouro24h.com
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