O chacareiro, em amplas terras e estreito lote, mantém dificuldade da manutenção. O mato, em solo assaz fértil, cresce no acelerado e adoidado. As áreas, em antigas roças, conferem-se retomadas pela floresta (em meia dúzia de anos). A multiplicidade, em vegetação, cria espessos sítios. O proprietário, em estrada de roça, nutre cuidado e investimento. O caminho, em ensejo anual, é roçado no percurso. O acesso, em aberta clareira, consente ativa e rápida circulação. O mato fechado, em contrário, ostenta ares de selva. As abelhas, em apartadas, espalham-se na domesticação das colmeias. Os bosques, em eucaliptos, consentem rotineira extração de troncos. A caminhada, em reparação de mananciais d’água, conserva-se ágil e fácil... O trajeto, em cavado na retroescavadeira, promove acertada conservação. O cerrado, em pequenino, permite simples corte. Os passeios, em examinar bens, caem em esporádica distração. Alguns, em amantes da natureza, assemelham habitar em resguardados paraísos.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: https://www.aosabordovento.com
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