O apicultor, em
afamado estabelecimento comercial, comprou cera (de abelha). O favo, em
pré-fabricado, cai no gosto dos insetos. As caixas iscas, em caixilhos,
convinham aplicadas em chamarisco (das colmeias). O cliente, em compra do
artigo, acudiu na pesagem. O atendente, em astuto vendedor, pesou item (no
plástico e produto). O valor, em balança (deveras precisa), apontou nas três
dezenas. O freguês, em petição de licença, requereu para mexer no produto. O
plástico, em invólucro, assistiu-se subtraída na pesagem. A unidade, em trinta,
perpassou aos vinte e nove. O moço, em abano da cabeça, censurou ardil (na atitude).
Os mercadores, em perpassar despesa (aos clientes), atentam na malandragem. O sujeito,
em “análoga cara-de-pau”, deve perpetrar direitos (de consumidor). O acanhado,
em trouxa, apronta alocado no revendo. O pouco, em cá e lá, dá assaz no agregado.
O detentor, na grana, dá as laias das barganhas. A pessoa, em primar no pouco, avulta no muito.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://educacao.umcomo.com.br
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