O humilde sujeito, em morador das colônias, advinha na especial ciência e incrível disposição. A noção, em manejo dos atributos medicinais e tratamentos de plantas, afluía em presteza e sabedoria. A acirrada busca, em conselhos e sugestões (em chás e pomadas), atraía deprimidos e doentes. A fama, em inventado curandeiro, decorreu famílias e paragens. O curioso, em comercializar dádiva, procedia no completo malogro. O dom, em avultar grana (na guarida da inclinação), assistia-se no absoluto fracasso. A extremada penúria, em mente de vasta ciência, perseguiu alcançada. O fato delineia: As pessoas, em nobre dádiva, devem saber comercializar disposição (em negócio de consumo). A informação, em oferecido (no gratuito), calha na carência de tino financeiro. O perito, em inserido no capitalismo, necessita adotar dom mercantil. As ciências e imagens, em cotação monetária, devem originar ressarcimentos. O folgado, nas graças divinas (em dom de folguedo), aufere dinheiro e sustento.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: https://www.natue.com.br
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