O estranho, em “importado nas colônias”, achegou-se na classe de "namorido". O labor, em achegado carpinteiro e pedreiro, delinearam inúmeras contratações. Os reparos, em ajustados informais, caíram no agrado das famílias. O “bico” (serviço informal), em cobrança de horas, avolumou expressivo ganho. A comunidade, em comum, conheceu efetivações do cargo. Os acordos, em específicas tarefas, estenderam-se no meio das circunvizinhanças. O profissional, em exercício das atividades, faltava “em sair do lugar”. O cigarro, em aferrado vício, exigia reiterados intervalos. O trabalho, em resumo, evoluía e rendia pouco. As horas, no pago, somavam-se no financeiro. A comparte, em ciência da prática, alertou consorte. “Os residentes, em tamanha morosidade, ‘correm da raia’. As famílias, em desempenho das funções, cruzam dados das execuções”. O dilema, em achaque da bebida e fumo (em acréscimo da morosidade da idade), aflui em baixa produção. As pessoas, em dinheiro, expõem derradeira economia e esmero.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.melhoramiga.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário