O camarada, em feitio de boa gente, auferiu confiança e emprego. O prestativo senhor, em contratado de empregado, cairia na gerência. A tarefa, em “quebra galho”, acudia em múltiplos ofícios. O motorista, em entrega de materiais, ocorria na madeireira. O serviço, em bobeada e descontrole, dirigiu na célere e imediata execução. O servidor, em desonesto, marcava horas em excesso. As entregas, em alargados expedientes, regiam em desvios. Os materiais, em madeiras, foram desviados (ao próprio domínio). As construções, em abrigo e casa, foram restauradas. A obra, em auxílio paterno, ruía nas folgas. O patrão, em aclaração, levou tempo. O dano, em perda, fora amplo. A prova, em falta, conduziu no “deixa pra lá”. A demissão, em compensação, aspirou ulterior fatia. A firma, em descontrole, conduziu na quebra. As pessoas, em retidão, andam no baixo cômputo. O abonado, em múltiplos negócios, perpassa furtado (no velado). As acanhadas subtrações, em contíguo, acendem rompo.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.br.all.biz/
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