O agricultor, em calejado (na exposição às intempéries), seguiu receituário da experiência. A ureia, em superfaturada matéria prima, viu-se aplicada no racional. O despejo, em ação mecânica, emanaria na vantagem das daninhas. O milho, em menor porção, auferiria adubo. A saída, em obra manual, despontou aplicada (nas adjacências do pé). O proveito, em economia, revelou-se em quantia. O preceito, em norteado, afluiu em fazer render (o pouco em muito). A mão, em ferida, finalizou corroída na química. A dor, em esperança de lucro, abrandou agonia. O dilema, em fecho das tardes, adveio na execução do serviço. A intenção, em suor da terra (orvalho), acode na diluição. A absorção, em desempenho noturno, acontece na lavoura. O calor, em insolação, favorece volatilização de conteúdo. O empreendedor, em baixo custo, faz viável propriedade. A produção, em arrochadas cotações (na venda), acode nos itens rurais. A ciência, em emprego do segredo, funda acesso ao sucesso.
Guido Lang
“História das Colônias”
Crédito da imagem: https://pt.wikipedia.org/
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