A mulher, em comparte dos afazeres da roça, intrigava em exata ocorrência. As espigas, em milho verde, faltavam nos pendões. A pastagem, em trato nas instalações, calhava em falta de unidades. O marido, em ciente e confiança, duvidava do fato. O ladrão, em correria e descuido, consentiu em perder peças (em ocasião). Os vigiados, em redobrado, acorreram nas ocupações. A amiga, em visitação, adentrou no fortuito comento. Os assuntos, em variáveis, envolviam afazeres (campestres e caseiros). A dita-cuja, em casual abordagem, comentou na indiscrição e singeleza. O vizinho, em beltrano e próximo, caía em trato de chiqueiro de porco. O milho, em espigas, ocorria em ativo item. O tratador, em lavoura de cereal, advinha na completa ausência. A origem, em produto, afluía no desconhecido e enigmático. A veracidade, em insonhável, abonara feitios de aparecimento. O malandro, em acaso, saiu apontado na invenção. Os achegados, em circunvizinhança, assessoram afazeres e possessões.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://tecnicodeagronegocio.blogspot.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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