Os velhos amigos, em outrora locatário e inquilino, exteriorizaram desacertos e diferenças. A madeireira, em instalada em galpão, assistiu-se novidade (na experiência e linha). A infraestrutura, em rede elétrica, necessitou ser avigorada na tensão. A obrigação, em custas do arrendador, afluiu no instituído. A elevada grana, em materiais e serviços, findou agregado. O inquilino, em venda de firma, adveio na inclusão (em alheio bem). A rede, em marcante soma, abrangeu transação. O real dono, em indenização, finalizou em “ares de esquecido”. O locador e inquilino, em certa ocasião, externaram colóquio. A repressão, em reparação, foi discutida. O golpista, em falido, consentiu débito. A conferência, em conteúdo, expôs regra. “Os malandros, em escusos acordos, arruínam capital e crédito”. O fato, em síntese, expõe: “Em nenhum ter atalhado falência e salvado reputação”. A picaretagem, em desleixo da nitidez, origina acertada ruína. O homem, em honrado e lícito, contempla cláusulas dos ajustados.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.socorretor.com.br/
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