O colonial, no espaço da modesta cidade (em expansão), instituiu empresa. O ofício, em podador, acudia no intento do registro e serviço. A dificuldade, no parco tempo, traduziu-se na falta de clientes. Os habitantes, na maioria de “origem” (teuto-brasileiros), trataram de desconhecer contratação. O pessoal, em boa porção (proveniente das colônias), tratava de efetuar própria precisão (na tarefa). O espírito, em poupadores e trabalhadores (em essência), advinha incrustado na instrução familiar. A solução, na cidade regional, foi transferir firma e serviço. Os urbanos, em condomínios e moradas, careciam de apetrechos na ocupação e ciências na habilidade. O renome, em cuidadoso, honrado e laborioso profissional, difundiu-se no meio social. A propaganda informal, em sugestão (de amigo para amigo), congregou conjunto de freguesia. Quaisquer prestezas, na apropriada execução, avultam faina e lucro. O trabalhador, em afazeres e economias, progride no tamanho da habilidade e sabedoria.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.sigamais.com/
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