A casa, em anexo ao mato reflorestado (no interior do domínio), apreciou incômoda visita. O lugar, na invasão, apreciou desordens e prejuízos. O intruso, no macaco mico, decorreu no indescritível e impensável. A cozinha, na caça por víveres, acabou alterada e revirada. O animal, em jeitões humanos, consumiu frutas, legumes e ovos. Os cereais, no arroz e farinha, viram-se despejados e espalhados (dos invólucros). A louça, em quadrantes, andou estirada e quebrada... O módico tempo, na irrupção, criou furor e tumulto. O símio, no afugentado, ofereceu correria e resistência. O fato, no aumento dos bosques (nas áreas coloniais), descreve rejuvenescimento da fauna. Antigas espécies, na extensão das condições, retornam ao ambiente original. Os humanos, em exatos intrusos, necessitam constituir cuidados (nos patrimônios). Os bichos, no avanço da urbanização, obrigam-se em conviver nas ajeitadas bandas. O planeta, na coesa ocupação, apresenta espaço ao conjunto dos entes.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://carlospaes.blogspot.com.br/p/animais-mais-ameacados-de-extincao-no.html
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