O esperto, no adoentado e encravado das colônias, incide na enorme dificuldade. A visão, no enigma casual ou genético, assiste-se na ocasião e situação. O contexto, no achaque (diabetes), acentuou deficiência e flagelo visual. O sujeito, no convívio social, transcorre no casual cochilo e fraquejo. O vislumbre, na mulher bonita ou nota de cem, estabelece natural visão. O usual problema, no remédio, incide na conduta e opinião. A fama, em “boa vida e deitado”, alastrou-se no povoado. As más línguas, na sumária troca de dados, estimam raio visual (na extensão dos quinhentos metros). A ativa e bonita vizinha, nas tediosas andanças (na casa e pátio), advém admirada e observada (na constância). O benefício, no ganho pão, explica acréscimo no acharque e martírio. Os espertalhões, no corriqueiro, denunciam-se nas aberrações e bobeadas. O real laborioso, na afeição de passatempo e ser útil, acha benéfica e briosa tarefa. “Alguns se fazem de coitados com razão de mamar deitados”.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.sonhocerto.com/
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