Guido Lang
O filho das colônias, em pacato empreendedor e produtor rural, sobrevinha no capricho e dedicação. A propriedade, em modesta área de subsistência, assumiu ares de jardim. Este, na criação e cultivo, obriga-se a extrair o máximo (no intensivo produtivo). O trabalho, na aparência da agricultura de jardinagem, advinha no princípio: a morada e roça, no contínuo das semanas, ganhava alguma melhoria. Os exemplos, no variado, assistiam na arrumação de bagunça, introdução de artefatos, inovação na biodiversidade, melhoria de solos, expansão no espaço arável, organização de sobras de pedra... O ofício, em produtor, sucedia em real vocação. Os modelos, em organizações e reformulações, serviam de mostruário. A vizinhança, na antecipada hora, inspirava-se nos caprichos. O casal, no homem na lavoura e a mulher nas cercanias da casa, parecia complementar-se nas tarefas. O paulatino, em investimentos, trouxe ampliados ganhos. A família, no seio da morada, externa o grau da evolução cultural.
* Livro: Ciência dos Antigos
* Postagem: Júlio César Lang
* Crédito da imagem: https://www.booking.com/
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