Guido Lang
O velho colono, no seu Lothário, sobrevinha num ente talhado na labuta braçal. A propriedade familiar, em ares de ermos de linha (localidade), assistia-se no espaço da “extração do pão”. As atividades, em criações e plantações, ensinavam manhas aos filhos. Estes, na tenra idade, sobrevinham em auxiliares dos pais. Pequenas tarefas, no generalizado e progressivo, eram atribuídas aos filhos (na incumbência de ensinar o apego e valor do trabalho). Uma lição básica, na circulação pelos ambientes agrícolas, sucedia em absorver/ocupar as mãos. O trabalhador, no retorno às instalações, precisaria sobrevir carregado em frutos da terra. Os exemplos, nos diversos, poderiam ser em forragens, frutas, lenhas... As mãos, no retorno em vazias, sinalizavam desapego ao ofício. O trabalho, em “formiguinha”, abreviava caminhos e ganhava tempo. Cada ente vê-se perito no seu “ganha pão”. Aquele que aufere sustento na vocação ganha-o nos ares de brincadeira.
Coleção: Ciência dos Antigos
Crédito da imagem: https://www.tudorondonia.com
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