A beltrana, na velhice, paga "pato" da ingenuidade da adolescência. Ela, na imprudência, arrasta-se pelas clínicas e consultórios. A maturidade, nos sessenta anos, calha em conselho aos tontos. A explanação, em maior burrice da essência, foi ter alocado primeiro cigarro na boca. As sequelas, nas necessidades de nicotina, acudiam no maior flagelo. A carreira, em fumante, significou autodestruição da saúde. O lamento, no arrependimento, transcorreu na velhice. Se a lástima matasse ela estaria morta na certa. O princípio, em querer estar na moda/moderna, conduziu num "presente grego". Os humanos, no conjunto dos semelhantes, prezam pela aceitação e reconhecimento. O ônus, nos absurdos e abusos da juventude, sucedem em dores na velhice.
Guido Lang
Crônicas das Vivências Urbanas
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