A gestante, em início, achegou-se ao zoológico. Os macacos, em encarcerados, caíram na energização. Os olhares, em símios, foram centrados. A gestação, na obra, criou excêntrico ser. A conduta, em procriado, admitia exótico jeitão. O esboço, na barba e rosto, assumia simiano. O artifício, no mal-humorado, afluía na selvageria. O dito-cujo, em convívio familiar, acudia no vigiado. A gestante, no princípio (em antigos), assimila espectros dos idealizados.
Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.assisnews.com.br
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