O quarteto, em calejados anciões, justifica saída do lar. O jogo, em carteado, cairia na distração. A idade, em trabalho, rendeu oportuno e necessário. Os raros anos, em vida, fazem jus (no prazer). As consortes, em sofridas, parecem pactuar nas aventuras. As vistas grossas, em aspectos de alívio, ligam-se em “folga na concessão”. O passeio, em quartas, começa na usual janta. A pança, em cheia (na cerveja e comida), conduz na meteórica saída. A mulherada, em meretrício, completa frequentada. A alegria, em freguesia, calha em ganhos. Os tolos, no ativo gasto, despontam “ordenhados e saqueados”. A festa, na variação de par, calha em conforto e gozo. O constante, em “arroz e feijão”, requeria algum bife (em ocasiões). O orgulho, dentre colegas, incide em ser garanhão. A estirpe, na gastança, sofre contenção de consumo. O medo, em banais incursos, cai em “engrossar pestes”. As esposas, em dóceis, ocultam no ensejo (de atalhar brigas e serviços). As pessoas, em vários jeitos, nutrem impulsos a cerca das necessidades.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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