quinta-feira, 29 de junho de 2017

A mera calefação

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A moça, em bailes e festas, advém na ativa presença. O intuito, no achado de namorado, acorre em problema. O cobertor de orelha, em cooptação, advém na falta de interessados. O número, em presumível pretendente, atenua na via do tempo. A fulana, na calefação (do inverno sulino), cai no recurso do aquecedor. A espera, em encontrado (consorte e massagista), revigora no decurso das folias. O fácil, em uns, incide na dificuldade de outros.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

A azarada cruz

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O ancião, no infortúnio, perdeu filho. O acidente, em moto, ceifou jovem vida. O vivente, na perene agonia, delineou percepção. A pessoa, na disposição, parece dilacerado no coração. A angústia, no contínuo, perpassa lembrança. A alma, em constante tortura, acelera velhice. A vida, no desfecho, perdeu encanto. A pessoa, em concisa passagem, obriga levar azarada cruz. Os ausentes, em ascos e desditas, alevantam mãos aos céus (em gratidão).

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”


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terça-feira, 27 de junho de 2017

O excêntrico espectro

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A gestante, em início, achegou-se ao zoológico. Os macacos, em encarcerados, caíram na energização. Os olhares, em símios, foram centrados. A gestação, na obra, criou excêntrico ser. A conduta, em procriado, admitia exótico jeitão. O esboço, na barba e rosto, assumia simiano. O artifício, no mal-humorado, afluía na selvageria. O dito-cujo, em convívio familiar, acudia no vigiado. A gestante, no princípio (em antigos), assimila espectros dos idealizados.
                                                            Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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segunda-feira, 26 de junho de 2017

A concepção da obrigação

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Os parceiros, em amigo e dona, acorriam em casal. A dança, na animação, caiu em vários bailes. A relação, em par, sobreveio dos observados. A agregação, no intento feminino, semelhava na inocência (da companhia). A conversa, em cá e lá, acorreu na ocasião. O sujeito, em tempo, exteriorizou: “-Eu dispenso mulher só para dançar e olhar!” A coação, em favores (caseiros), acabou matutada. A benevolência, em sexos (opostos), cai em intimidades.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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A mágica solar

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O obreiro, em brioso beato, cultiva milagroso. O religioso, em ação mística, encastela energia. A prática, na “rotina da oração”, nutre manha. As mãos, em abertas, recebem ativa insolação. O sol, em “gênese de vida”, cimenta eficácia. Os membros, na absorção de força, bendizem atuação. O hálito, na energia solar, incude maior ardor pastoral. Os benzidos, no acréscimo da fé, apreciam prodígios. Os doidos, em sagazes, convivem nos muitos ofícios.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

A excêntrica petição

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O ente, em piedoso, rezava no ativo. Os dias, no sono (prévio e póstumo), afluíam em “conversa com Deus”. O Senhor, em homilia, acudia em obrigados e requeridos. Os pedidos, em amparos, caíam no singular. Os chegados, em dignos, ruíam no rogo (do contorno). Os impróprios, em invejosos, eram orados (no arredado). Os amigos, em briosas almas, caíam em anjos. Os opostos, em fingidos espectros, puxavam azares. As crenças norteiam os caminhos.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria” 


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Imagem meramente ilustrativa.

O orgulhoso galo

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O galináceo, no ambiente do pátio, caía na chefia e possessão. A concorrência, em franzinos, calhava agredida e enxotada. As galinhas, em calculistas, advinham na adulação e fertilização. A certa visita, em brusca ocasião, achegou na casa. A família, no improviso, ministrou janta. A galinhada, no prato caipira, requereu carne. O galo, na ardente imediação e petulância, abonou gosto e iguaria. A pessoa, na excessiva aparição, alicia maus agouros.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

Inspirado na história de Júlio César Lang.

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sábado, 17 de junho de 2017

A impossível acolhida

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A mãe, na admirável e montada casa, coexiste no flagelo. A filha, em falecida (em desastre), sobrevém no intacto quarto. O recinto, em constante espera, aguarda impossível acolhida. A ocorrência, em tempo, destroça ente. A hora, na estada, nota na lembrança. O anseio, no rogo ao cônjuge, cai em vender imóvel. O avultado, no sangue e suor, advém em desgosto. A desgraça, no cerne, inibe vivência. A pessoa, no comum, carrega algum martírio.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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Imagem meramente ilustrativa.

O matador de velho

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O frio, em agosto, abateu-se nas paragens (sulinas). O vulgo, em mês de “matador de velhos”, transcorre espaços. As doenças, no ar gélido e úmido, exalam nos lugares. A natureza, em oculto, lavra limpeza. A saúde, no descalabro, acumula filas. As clínicas e drogarias, nas vendas, alocam prodígios. O vivente, em cuidado redobrado, circula nos afazeres e recintos. O agosto, em decorrido, inspira sobrevida. A velhice, em bênção, testemunha sabedoria.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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quinta-feira, 15 de junho de 2017

A perspectiva de lucro

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O sino, na igreja, bateu no repentino (em horário infrequente). A comunidade, em óbito, anunciava ocorrência. A florista, em exclusiva (na vila), esfregou mãos e externou júbilo. As flores, em encalhado estoque, prediziam vendas. O lucro, no súbito, consentiria cobrir encargos. Os próximos, em enlutados, sobreviriam na plausível compra. A desdita, em economia, move negócio e sistema. O fato diz: “O urubu, no mal, aufere cátedra e sustento”.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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quarta-feira, 14 de junho de 2017

A obsessão do vício

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O sujeito, em bocó, deu vazão ao vício. O jogo, em aposta, caiu no gozo. O desafio, em velocidade, competiu em corrida (de charrete). O cavalo, em adestrado, poderia advir na sorte. A competição, no certo lugar, resultou em fragorosa derrota. A instituída aposta, em grana, acabou na inexecutável cobertura. A solução, em saída (de ameaça de morte ao caloteiro), calhou em afiançar besta e veículo. O fato pronuncia: O dinheiro, no fácil, acode em fantasia.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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terça-feira, 13 de junho de 2017

O ancestral costume

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A família, na história, nutria regalia do cômodo e elevado sono. A qualidade, no alento, refletia no desempenho dos afazeres e lazeres. A noite, na deficiência, converte dia no exato inferno. O enigma, no modo dos imemoriais tempos, advinha do ensaio e erudição dos ancestrais. Os antigos, no jeito do leito, criaram escola. As camas, no interno dos cômodos, caíam no mistério do arranjo. A disposição, no típico, ocorria no sentido leste-oeste. A direção, no real, ajustava na rotação da Terra. O planeta, no rodízio do eixo, acontece no sentido anti-horário (oeste-leste). O sol, no levante, advinha na disposição da cabeceira. Os pés, no poente, incorriam no debaixo. A crença, no Antigo Egito e tradição cristã, sustenta analogia na ultravida. Os mortos, no análogo, conferem-se enterrados na direção. O Sol, na lucidez, desenha vida. As minúcias, em casos, perpetram extraordinárias influências. A pessoa, na ciência, ajusta-se aos desígnios do natural. “Cada louco ensaia suas manias”.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

A convicção colonial

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O moço, em mudanças de governo, conseguiu emprego (em cargo de confiança). A amizade, em “amigo do jovem prefeito”, convergiu na escolha. O bom salário, em função pública, conduziu na evolução (de classe social). Os colegas, em estranhos, advieram em afeição e mérito. Os perpassados amigos, em parceiros (das bebedeiras, esportes e folias), despontaram nos ciúmes. A desconfiança e implicância, em corriqueiro, assistiram-se aplicadas (nos ocasionais convívios). O receio, no particular, afluiu em “este estar melhor do que eu” (no “ganho pão”). O episódio, na convicção colonial, delineia primazia eleitoral. A circunvizinhança, no medo de ser sobrepujada, opta em votar nos aventureiros (do que nos achegados camaradas e vizinhos). O intento, no oculto, assiste em cada qual almejar ser o mais aforado do lugarejo. O sigilo, no segredo dos negócios, cai na chave da prosperidade. A pessoa, em próxima, conhece-se (caráter) na dimensão de tratar com dinheiro.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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O segredo do engenho

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O filho das colônias, no instituído das vivências (campesinas), aplicou outro singelo conto e lorota. Os camaradas, na abjeta instrução (rural), abocanharam engodo. O arranjado camelô, em ovos caipiras, apregoava maravilhas. As unidades, no límpido, caíam nos prodígios. Os consumidores, nos anseios íntimos, sentiam-se acionados. Os resultados, no júbilo feminino, calhavam transcritos nos semblantes. As familiaridades, na cifra e energia, cometiam na ação. A mentira, no encravado do comércio, ocorria no segredo do engenho. As galinhas, no aguçado número de machos (disseminados no largo e plantel), levariam sobrecargas de inseminações. Os inseridos, nos múltiplos espermas, acentuavam faculdades e pretensões humanas. Os amigos, na inocência, confiavam no afiançado e ilustrado. As vendas, no parco momento, acentuaram encomendas e solicitados. Os pessoais, no acertado argumento, confiam na alegoria e magia. O apropriado camelô, no atributo, exalta artigos e serviços.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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domingo, 11 de junho de 2017

A singela lembrança

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A colega, em década, contraiu sonhada chácara. O sítio, no chão de origem, acorre em adstrita área. As melhoras, em novas, demandaram altivos investimentos. O amigo, em título de lembrança, ofertou planta. A figueira nativa, em símbolo, completou adentrada. A frondosa árvore, em distância da casa, consentiu transplantada. A singela espécie, no tempo, simboliza amizade e consideração. O vivente, nas andanças, assenta vestígios pelas passagens.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ip.usp.br

O tempo próprio

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A chuva, no inverno, caiu em semana inteira. A umidade, em geral, alastrou mofo. Os viventes, em “intuitos de São Pedro”, exteriorizaram choros. A pausa, em especial dia (em sol), permitiu atender tarefas. A água, em nova semanada, continuou no flagelo. O descuidado, no firme tempo, desprezou ocasião. Os afazeres, em conta, mercado e veste, ficaram na espera. A saída, no dilúvio, foi atender obrigações. A estação, em oportuna, assiste em cumprir precisões.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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quinta-feira, 8 de junho de 2017

O escape social

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O quarteto, em calejados anciões, justifica saída do lar. O jogo, em carteado, cairia na distração. A idade, em trabalho, rendeu oportuno e necessário. Os raros anos, em vida, fazem jus (no prazer). As consortes, em sofridas, parecem pactuar nas aventuras. As vistas grossas, em aspectos de alívio, ligam-se em “folga na concessão”. O passeio, em quartas, começa na usual janta. A pança, em cheia (na cerveja e comida), conduz na meteórica saída. A mulherada, em meretrício, completa frequentada. A alegria, em freguesia, calha em ganhos. Os tolos, no ativo gasto, despontam “ordenhados e saqueados”. A festa, na variação de par, calha em conforto e gozo. O constante, em “arroz e feijão”, requeria algum bife (em ocasiões). O orgulho, dentre colegas, incide em ser garanhão. A estirpe, na gastança, sofre contenção de consumo. O medo, em banais incursos, cai em “engrossar pestes”. As esposas, em dóceis, ocultam no ensejo (de atalhar brigas e serviços). As pessoas, em vários jeitos, nutrem impulsos a cerca das necessidades.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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