As filhas das colônias, em visita, achegaram-se na irmã. A promessa, em passeio urbano, caía no largo desejo. O lugarejo, em seio das colônias, andou esquecido (no momentâneo). A cidade grande, no ligeiro, despontou revista. O interesse, no instantâneo, ruía em compras e turismos. A circulação, no trem urbano, acudiu na inovação. As aquisições, em afamado shopping, calharam no frenético. O baile, em celebrado clube, convergia na curiosidade... O intervalo, na recreação (da alheia casa), concentrou parco tempo. As visitantes, em modesta hora, trataram de apurar celulares. As mensagens e recados, no inserido, calharam em primazias (da averiguação). As conversas, em novas e velhas informações, acudiram no descaso. As manas, na real, dialogaram assaz pouco. O vício digital, no achegado, infundiu costume e serviço. Outro convite, em nova visitação, espaçará da repetência. Os íntimos, em função do superficial, conferem-se alocados em marginais.
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://shoppingportalmorumbi.com.br/
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