Guido Lang
Os colonos, de maneira geral, costumavam viajar pouco para lugares longínquos. Os gastos monetários, obrigações com criações e precárias estradas, eram motivos de impedimentos, e consequentemente, inúmeros moradores, em toda existência, nunca chegaram a ultrapassar um raio de uma centena de quilômetros. O cidadão, até os anos cinquenta e sessenta do século XX, praticamente nascia e vivia no seu torrão natal. O apego à comunidade e à família era algo acentuado, pois essa era a cosmovisão do mundo. Este, durante uma vida inteira, podia mudar-se alguns quilômetros, quando casava e mudava de localidade. Uma parcela restrita de camaradas tinha espírito aventureiro, enveredando-se nos caminhos das viagens intermunicipais ou estaduais. Os passeios internacionais ocorriam em casos esporádicos, e o acontecimento gerava acirrados comentários entre amigos e vizinhos. Uma viagem à Alemanha era a realização máxima, privilégio de algum cidadão afortunado ou integrante de algum intercâmbio cultural..
-- OBSERVAÇÃO: CONTINUAÇÃO DO TEXTO NO LIVRO "OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA" (DE GUIDO LANG).
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* Fonte: Disponível no livro "OS COLONIZADORES DA COLÔNIA TEUTÔNIA: COLETÂNEA DE TEXTOS" (2015), de Guido Lang.
* Crédito da imagem: https://pixabay.com/pt/photos/preto-e-branco-alemanha-baviera-2407614/
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* Sugestões de páginas de leitura:
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