Guido Lang
O sitiante, no seio da propriedade rural, mantinha excepcional capão de mato. A vegetação, na exuberância natural, via-se irrigada pela presença de “olho da água” (poço). O calor e umidade, no contexto do solo fértil, faziam brotar vida. O lugar, no resguardado das ondas de frio, conheceu aproveitamento peculiar. O apiário, na paixão do dono (pelas abelhas), floria nos instalados pedestais de pedra. Os troncos, no embelezamento, ganharam introdução das orquídeas. A consorciação, na exploração diversificada, enobrecia riqueza vegetal. O incumbatório, em plantação, sobrevinha no fim da geração de mudas. As inúmeras variedades, na possível proliferação, foram amarradas nos muitos troncos. Os vegetais exóticos, na antecipada hora, assumiam exuberância de nativas. O intercâmbio, em exemplares, fazia-se na razão do enobrecimento da biodiversidade. O produtor, no interior dos espaços, precisa instituir consorciações e inovações. Os ambientes, dos inóspitos aos propícios, escondem potenciais inimagináveis de riquezas e vida. O empreendedor, em “olhos abençoados”, vislumbra oportunidades nos variados contextos dos cantos e recantos.
Livro: Ciências dos Antigos
Crédito da imagem: https://g1.globo.com/
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