O ocioso, na classe de manifesto andarilho e esperto, usou estação e posição. A amizade, na astúcia e bulimia, acertou na petição. O dinheiro, no crédito de refeição (almoço fino), caiu no pedido de valor. O anseio, no custeio de ingresso, abonaria evento. O comparte, no lugar da agitação e cimento (cidade), inventou melindrosa saída. O auxílio, na quantia de um quinto, adveio na concessão. Os quatro quintos, nos diversos, deveriam incorrer nos vários solicitados. O objetivo, na diligência da mendicância, instruiu “erudição ao pirado”. O curioso, no apego ao dinheiro, escasseou em exteriorizar transtornos. A pessoa, no excesso dos requeridos, acerta em auxiliar múltiplos. Uns, no benefício, perpetuam malandrices e ócios. O sustento, nas anormalidades, torna-se difícil aos ociosos e operosos. O serviço, no esforço e vocação, sobrevém no bem social. Os tributos, no inserido das compras, destinam benesses e recursos aos necessitados. As pessoas, no convencimento, ajudam e doam bocadinhos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://negocioesperto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário