O sobrenatural convive no corriqueiro humano. Abrigos, em entradas, afluem nos pregados. A ferradura, em cavalo, cai afixada na crença da sorte. O mau olhado, na energia inerente, cairia suplantado. O curioso aponta na besta. O cavalo carrega quatro ferraduras, todavia segue judiado na carroça. O fardo, na superstição, acode nulo na prosperidade. O trato aufere na extensão do apreço. As pessoas, na laia de lógicos, convivem nos contrassensos.
Guido Lang
“Gotas de sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.dottodotgame.com
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