A notícia, em espaço urbano, acorreu em bairros e vilas. O mal falado elemento, em precoce idade, nutria extensa ficha criminal. Os dados, em perpassadas no informal, acudiam em ter sido eliminado. As referências, em ocorrências, advinham em ativas violências e ousadas ações. Os problemas, em justiça, acumularam no foro. Os débitos, em firmas, acudiam elevados. As companhias, em negócios, sucediam em ambíguas... O residente, em afastado vizinho, efetuou turnê. As andanças, em afamada praia, conduziram no reconhecimento. O beltrano, em firme e forte, caminhava no lugar. As folgas, em feições de aforado, jaziam na conduta. A trombada, em casual, originou admiração com espanto. O propositado sumiço, em defunto, visou somente “despistar gansos e enganar torcidas”. Os débitos e intrigas, em falecido, apontam incobráveis e perdoados em danos. A alteração de identidade, em multidões, tem adotado vulto. A verdade, em precoce data, dá jeitão da presença.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://blog.zupper.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.
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