O lavrador, em módico colonial, afluía invencível. Os ares, em “de medo de gente”, caíam nos juízos. As roubalheiras, em alastradas, ruíam na indiferença. O labor, na destreza, abarcava seu tempo. As ciências, nas tarefas, submergiam cerne das atenções. As criações e plantações, no meio, convergiam em belos frutos. O saldo, na afluência, acudia em enorme sorte. O dito fala: “Em maior a tolice do lavrador, mais expressivo confere-se o tamanho das batatas”.
Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.hortifruti.com.br
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