segunda-feira, 29 de maio de 2017

A justiça divina

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O morador, na condição de estranho, contraiu sucesso e suspeita. As incursões, em alheios domínios, disseminaram-se pelas linhas. Os artefatos, em especiais maquinários, acorriam surrupiados. As invasões, em casas (desocupadas), incidiam na primazia e rotina. Os procedimentos, em seguranças e vigilâncias, redobraram na comunidade. Os boatos, em atrevido e exímio ladrão, correram “lábias e paragens”. Os intuitos, em “alocar ratoeira”, advinham na fantasia (da desforra). O apanhado, no flagrante, incorria no demorado ou inviável. A pilhagem, em vários anos, despontou nas vizinhanças. A acertada obra, em incursão em residência, conduziu na brusca queda. O ferido, na coluna, deduziu no fecho das empreitadas. O avultado, em décadas (de rapinagem), completou gasto (na cura). A invenção, no indevido, originou enormes aflições e reflexões. O exame de consciência, na paralisia, ocorria no disponível tempo. A pessoa, nas ações e obras, presta contas (na justiça divina).

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

A nobre ocasião

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O prefeito, “em marujo de primeira viagem”, achegou-se na folia (do jantar baile rural). A circulação, em meio aos moradores e visitantes, acorreu em feitio de trivial cidadão. As conversas, em contíguo das saudações, ocorreram junto ao público. O notório, em histórico do partido, aproveitou chance (no casual reencontro). As demandas, em afastada linha, acabaram esboçadas e rememoradas. A academia, em ar livre, ampararia em melhor vida. O alargamento, em melindrosa encruzilhada (da via geral), acudiu na petição. A obra, em ajustado responsável (secretário de obras), finalizou repassada. As linhas, em recantos da comuna, esforçam-se na razão de não serem esquecidas. Os parcos votos, no banal, conduzem nas abnegações e desleixos (dos políticos). O critério prevalece: “Aufere atenção quem mais chora e esperneia” (em abordados recursos). As melhorias, em condição de vida, asseguram residentes no interior. Algum cidadão, em político de profissão, deve cobrar resultados.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 21 de maio de 2017

A briosa ratoeira

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Numerosos munícipes, em produtores rurais, vislumbraram nova ocasião. Os oportunistas, na ilusão da esperteza política, requereram cargas de saibro. A prefeitura, em milhares de carregamentos, transportou no desejo (no fervor da campanha). O pleito, no apadrinhado candidato, pintava ganho eleição. Os caminhões, em segundas a sábados, fazia ininterrupta romaria. O negócio, em gestão de quatro anos, acorria na “glória dos empreiteiros”. A população, na final hora, elegeu aspirante da oposição. O tribunal de contas, no controle da gerência pública, apontou gasto. A dívida, em usuário de serviços, acabou inscrita no erário. Os colonos, na requisição do benefício (do pacote agrícola), deveram pagar devidos. Inúmeros, em oculto, nutriram desilusão e raiva. A tática, na “levada”, foi esconder e resguardar fria. O preceito rural, em imperante, versa em “tirar o maior possível do governo”. “Alguns, na obtenção dos centavos, prestam-se em deixar passar arame rugoso no traseiro”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

A amostra de comando

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A cidadã, em criada e laboriosa nas colônias, perpassou misérias. A meninice, em pai alcoólatra, advinha em abusos e agonias. A desgraça, no literal da expressão, incidiu no seio da família. A grana, em níqueis, acorria direcionada ao sustento do vício. A condição, em “passar fome”, dirigiu na assimilação do segredo. O dinheiro, na técnica (da coesa gerência), regeu na prosperidade. A filha das colônias, em oportuna família, conteve desperdícios e supérfluos. As sobras, em ganhos, caíam em investimentos. A reaplicação, em contenções, fluía no contínuo das ações. A fortuna, em três décadas, delineou admirações e prodígios. A qualidade, em paupérrima, conduziu na (maior) abonada. A firma, mansão e terra, no cerne da linha, impunham amostra de comando. O dinheiro, em anseio, advém em ficar unido. Os gastos, em cautela, conduzem no ininterrupto acúmulo. O propósito, em aplicar em proveitos, esboça ciência financeira. O rural, em cerne da comunidade, aspira em ser o maior aforado.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 14 de maio de 2017

O inseto bisonho

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O ente, no item episódios comunitários, caía no afamado bisbilhoteiro e mexeriqueiro. As ocorrências, no seio dos residentes, acudiam “fisgadas no armazém”. Os informados, em comentos (com esposa), assumiam “notórios noticiários”. O ardor, em afazeres do domínio, assistia-se nas abelhas. As colmeias, em abrigadas, residiam nos cantos e recantos. A dupla, em velhos amigos, ajustou-se em “materializar trote”. O aforismo, na alocução colonial, incidia em “aplicar relevante cachorrada”. A ciência, em aprofundados estudos, teria arquitetado bisonho inseto. As abelhas, em cruza com vagalumes, brotariam na astuta “vagabelha”. A inovação genética, na produção melífera, afluiria em maravilha. O benefício, no noturno, ocorria em ter luz própria (assim tornar possível contínuo lavor). O esforço, em dia e noite, duplicaria exploração humana. O colonial, no baque, aspirou introduzir comunidades. A ocorrência, em inverdade, introduzia fantasia. Uns, no exagero da curiosidade, prestam-se ao burlesco.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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A analogia nupcial

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O casal, em namorados, caía na dificuldade do convívio (diário). O cônjuge, em apartada cidade, exercia ocupação. A consorte, em serviço, morava noutra paragem. Os encontros, em presentes tempos (de aturada urbanização), ocorriam nos finais de semana. A peleja, na sobrevivência, acode no dilema da renda. Os empregos, em assalariados, andam escassos (no consecutivo). A robotização, no sucessivo, abarca ofícios. O bêbado, em calejado sujeito, transcreveu analogia nupcial. A metáfora, em sinopse, sublimou ocasião. A orelha do boi, no molde, completou externada. O item, na associação, fica “perto do chifre e longe do rabo”. A manha, em “chacota de botequim”, consegue aclarar preceito (o difícil em simples). Os racionais, em deslealdades, coexistem em uniões. As camaradagens, em associações, perpassam recintos e volúpias. A prática, em vivências, enfoca causais traições (em fraquejo das confianças). O caso, na aliança, alude: O ente, em associação, confia na desconfiança.
Guido Lang
“Histórias das Colônias

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terça-feira, 9 de maio de 2017

O receituário dos antigos

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O sujeito, em laia de filho das colônias, conseguiu materializar velha aspiração. A aquisição, em chácara, ocorreu em tradicional propriedade rural. A área, em estreita e larga faixa, provinha de espólio. O comprador, em criado nas ciências e manhas das colônias, seguiu receituário dos antigos. A boa estrada, em arrumada e larga, conduzia aos múltiplos recantos. Cada extensão, em algum propício, afluía na produção. Os retirados, em ganho, caíam no brio do esforço e investimento. Os espaços, em aclives e planos, incidiam nos cultivos propícios. Os microclimas, em obra das insolações, atendiam preferências e vantagens. As culturas, em afinadas ao frio, advinham no plantio das baixadas. As plantas, em afeiçoadas ao calor (tropicais), foram enceradas nas encostas. Os efeitos, em avanço das frentes frias, caíam contidos e enfraquecidos (na rigidez). Os derivados, em variedades de plantas, atendiam consumos familiares.  O agricultor, na ciência da terra, fadiga afinado as circunstâncias.

Guido Lang
“História das Colônias”

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segunda-feira, 8 de maio de 2017

O indigesto negócio

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O agricultor, em vantajoso comércio, caía no ímpar criatório. As angolistas, cabras, galinhas e pombos, em indigesto negócio, calhavam geradas no ativo. A sina, em fruto, atendia mercado (em grandes centros urbanos). Os animais, em indefesos, incidiam contraídos no apinhado. O sacrifício, em altivo preço (unidades), advinha “no adereço dos rituais místicos”. O fato, no tempo, exibiu impróprios agouros. As energias, em repassadas, abarcaram família. Os membros, em azarentos, acudiam na saúde e trabalho. Os imolados, em antecipado, pareciam prescindir intuitos. Os transmitidos, na “energia dos desarmados”, conjeturavam “respingar nos envolvidos”. As cirurgias, em clínicas, absorveram dúbios lucros. A ciência, em ocorridos, conduziu na imediata proscrição (das criações). A pessoa, em práticas, precisa calhar em ferramenta do avanço (moral e social). O sujeito, no exato, necessita pouco para subsistir na vida. O ser, nas múltiplas circunstâncias, deve sobrevir em ações da evolução espiritual.
                                                                                                            
                                                                                                                              Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 7 de maio de 2017

O sinal do porvir

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Os iniciais dias, em maio, achegaram-se nas paragens. Os exteriores, em veranico, bendisseram espaços (em admirável e agradável). O verão, em vésperas da invernia, semelhava assumir instalação. O colonial, em espanto e negócio, contemplou ocorrência de enxame. As abelhas, no tardio (em fora de época), instalaram-se na caixa isca (com feitio de desleixado e largado abrigo). A interpretação, na expressão das calejadas criaturas (em milhões de anos no itinerário do planeta), foi no presumível inverno brando. Os insetos, na ciência da natureza, escasseiam de alocar extermínio (na supervivência). Os seres, em brio, ensinam exemplo (aos astutos e operosos). A natureza, no decurso, externa sutis sinais dos intentos. O esperto, na leitura do sentido implícito, extrai instruções. O agricultor, no planejo das tarefas, busca ajustar-se nas estações. O acaso, em bênção, auxilia aos aparelhados das circunstâncias.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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O amigo de todos

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O cão, no lugar das aventuras e incursões, acorria no ativo amigo e parceiro.  Os entes, em achegados humanos, auferiam “abano de rabo e olhares de afeição”. Os estranhos, no incurso do pátio, achegavam-se nos ares de velhos distintos. A domesticação, em excessiva, contraía exteriores de distorção (aos olhares do criador). Os afagos, em “bom animal”, denegriam função (da confiança e segurança). A conduta, no fácil manejo, exteriorizou envelhecida ciência. “O amigo de todos, no fidedigno, desponta em amigo de ninguém”. Os caráteres, em expressados, ajustam-se aos ensejos e negócios. A excedida oscilação, em mutação de jeitos e valores (no palco humano), exibe “fraquejo de caráter e instrução”. A pessoa, em direção, precisa externar sensatos preceitos e valores. A reputação, em denodo de espírito (no inspirado da elegância e retidão), perpassa ocasiões e vivências. O jeito, em “deveras liso”, expõem dúvida das inteirações. O ente, em confiança, afere-se nas entrelinhas das ações.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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quinta-feira, 4 de maio de 2017

O amontoado de pedras

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O ser, na excepcional vida, “carrega monte de afagos e pedras”. Os dias, em alegrias e dilemas, desenrolam-se no decurso. Os júbilos caem em prazeres e realizações. Os problemas ruem em ensaios e ensejos. O ente, na mocidade, assimila ofícios e vivências. A atuação, em inicial, aflui em avizinhar e empilhar pedras. Os veteranos, em noções, competem no ajuste e arranjo. A essência, em adulto, rege na constância da acumulação e encetar peças. As práticas, em afeições e noções, tendem no distinto perito. A arrumação, em ajeite, grava grau das vocações. A velhice, em madurada idade, induz no demorado e exímio ajuste. O ser, na averiguação e exemplo, delapida unidades (nas opiniões)... A virtude, em suscito, consiste em achar saídas nobres (aos desafios). Os problemas, em acertado parecer, incidem em sabedoria (nos ditos). Os achegados, no convívio (das falas), calham benzidos (no fim da companhia e negócio). As épocas, em toda geração e ocasião, expõem afeições e charadas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”



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quarta-feira, 3 de maio de 2017

A reversão de classe

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O artigo, na base do aipim, caía no desejo e idolatria familiar. O cardápio, em bom cozinhado ou fritado, calhava em feitio (de completa refeição ou farto banquete). O sujeito, em filho das colônias, acudia em clássico comprador. O item, em mercados e sacolões, convergia contraído aos granéis. A condição, em morador urbano, arrastou-se pelas décadas. A família, na reunião das poupanças, contraiu modesto sítio. O fato, em específico ano, transtornou quadro. O sicrano, em comum cliente, despontou em ativo vendedor. Os amigos, em lugar de trabalho, advinham em encomendas. O aipim, em amplo cultivo, viu-se hortado em área. A ampla safra, em terra nova, constituiu fartura e negócio. Os animais, em cães, galinhas e gatos, fartaram-se no nutricional trato (na proscrição das rações). O fato, em apego ao chão, transcreve caráter e preceito. A ciência, em agronomia, admite lavrar prodígios. O ente, em cunhado e instruído nas colônias, assiste-se em afeiçoado por interior e terra.

Guido Lang
“História das Colônias”

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terça-feira, 2 de maio de 2017

A feliz pedida

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A mulher, em filha das colônias, recorreu ao consorte. A estação, em benigna, sobrevém nos cultivos de inverno. Os itens, em alho, alface, cebola, pimentão e rúcula, calham no florescimento. O maridão, em chão aturado e ressequido, atarefou na picareta (na força do braço). A área, em canteiro, requereu absorvente revolto (da camada fértil). A empreitada, em “descanso urbano”, assistiu-se adestrada na aflição e transpiração. As dezenas, em metros (quadrados), auferiram avigoro na adubação. O calcário e esterco, na ocasião, consistiram acrescidos. As minúcias, na transplantação, advêm na distração e encargo (da impetrante). O modelo, em amparos e reparos (na lavoura de jardinagem), advém na atenção das aprimoradas técnicas. Os produtos, em consumo familiar, afluem na “bênção e qualidade da mesa”. O casal, em aliança, completa-se nos afazeres. Os varões, no comum, auferem ação de executar trabalhos brutos e as esposas na obrigação de realizar tarefas súteis.

Guido Lang
“História das Colônias”

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O casual comento

Briga de casal vira caso de policia em Alta Floresta

A família, em parentes próximos, atalha maiores contatos e conversas. Os bate-papos, cumprimentos e escambos, em outrora habituais, assistem-se suprimidos. Os antigos íntimos, em correto, despontam destratados (em feições de estranhos). A curiosidade, em atingidos, advém no motivo do procedimento. Algum comentário ou rumor, em casual comenta, pode ter atingido apreço e reputação. Os imputados, em autoria, desconhecem passagem. A apatia, em instituída, consiste na efetiva retaliação. Os contatos, em concretizados, expuseram atalhos e frígidos. Os atingidos, em retorno, calharam lavrar igual indiferença (na conduta).  As famílias, em intricadas, buscam seguir curso da essência.  A realidade descreve: “Ninguém se vê compelido a gostar do alheio”. As falas, em singelas linhas, circulam no ativo e suscetível. Uns, em deleite, “veneram atiçar e inimizar tolos espíritos”. Os interesses, em variáveis, costumam ser causa dos buchichos. O tempo cura agonias, porém guarda sinal das chagas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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segunda-feira, 1 de maio de 2017

A manha do ladrão

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O sujeito, em exímio malandro, delineou ousadas celeridades e peripécias. O residente, em encosta e retirado da linha, caía em causais ações. O camarada, na arte de gatuno, invadiu blindados ambientes. Os pátios, em guarnecidos (por ferozes cães), tombavam invadidos na facilidade. As estadas, em ausência dos restritos, poderiam adquirir aspectos de patrões. As bestas, em usuais feras, incidiam amansadas pelo instinto. Os bastiões, em meia dúzia de totós, afluíam em habituais amigos. O larápio, em falta eventual dos donos, fazia “ofício de negócio”. As galinhas, em principal alvo, calhavam em carregadas. A artimanha, em “benzido vestuário”, acorria no cheiro das cadelas (em cio). A roupa, em umedecido na excreção (no fluido friccionado), afluía no artifício. A cachorrada, no cheiro, amainava latidos e zangas. A conduta, na amanhada fragrância, calhava em ares de velhos amigos. Os ambientes, em protegidos nas minúcias, fraquejam em saídas da segurança.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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O feitio de caça

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O afável, em filho das colônias, constituiu acirrada ação. A busca, em conversa de peritos, acorreu na estratégia. O intuito, em implantação do alho poró, adveio nos botões. As colônias, em amigos e moradas, viram-se devassadas (no feitio de caça). A ocasião, em períodos de abril e maio, incidia no propício (ao cultivo). Os brotos, em germinação, auferiram obtenção em conhecido. A planta, em adentrada em solos, cresce no favorável da época. A introdução, na horta da consorte, acorre em aspecto de distinção. O recinto urbano, na admissão, calhava na carência. A residência urbana, em esplêndido cultivo, completaria benzida (no vegetal). As compras, em mercado, acabariam na supressão do artigo. A planta, em poderes medicinais, assume “ares de sublimes bênçãos”. Quaisquer hortas, em domínios e qualidades, necessitam advir na compleição (da cultura). O brio, em jardinagens, afere-se pela diversidade dos cultivos e variedades das espécies.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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